Considerações oportunas:
*Com o passar do
tempo, em dado momento da vida, marido e mulher conseguem estabilizar-se num
bom estágio social. É o resultado do esforço a dois, da luta conjunta, das
dificuldades e superações. Olhe, então, para a pessoa amada com olhos de admiração
e ternura e envolva-a num doce abraço com o coração agradecido, Sabe por quê?
Porque, sozinho, talvez você jamais tivesse conseguido!
*Quando em
momentos de resolver questões cruciais relativas ao casal, assuntos sérios e
piadas não devem se misturar, sob o risco de subverter a ordem das coisas. Assim,
procure não agir com brincadeira quando o assunto for sério, nem com seriedade
quando for brincadeira.
*Sabe aquelas
horas que você está feliz com a pessoa amada? Quando está comemorando a realização
de um trabalho difícil, ou fechou um bom negócio? Que essas horas não sejam
eventuais, passageiras, mas, sim, que se repitam e sejam eternizadas. E que
essas realizações proporcionem ao casal ganhos substantivos e que repercutam na
alegria e na felicidade dos que o amam!
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Constrangimento (Por
que o amor se converte em desamor?).
Não é de bom tom
atuar com deselegância, tolhendo a liberdade do parceiro, colocando-o em situação
crítica, embaraçosa, sobretudo na presença dos outros. Constranger é uma forma
de coagir e subjugar, atitude vil de quem, ao contrário, deve bem tratar e
enaltecer.
Não faça para o
outro o que desaprova para si!
Deve-se, ao contrário,
dar “uma força” para o parceiro, incentivá-lo, dar um up nos seus planos,
deixar seu astral sempre em alta, afinal o grande beneficiado será você mesmo.
Constranger gera
um desgaste e cria um clima desairoso. O ar fica irrespirável entre os dois e
as relações tensas. E como viver assim, sob a clava onipresente do
constrangimento?
As pessoas às
vezes se transtornam e, sem razão, coagem sob o império da força ou do medo. E,
depois que arranharam o diáfano verniz do sentimento alheio, magoando-o, veem
que cometeram um erro grosseiro.
Reflua, pois,
esse impulso insensato. Constranger a pessoa amada? Nem pensar. Deve-se valorizá-la
e prestigiá-la como fiel parceira e com ela estar sempre em lua-de-mel!
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